É assim que me sinto com frequencia, nas conversas com outras mães, nos forúns e comunidades, pelos comentarios que recebo aqui no blog…
Eu não passei minha infância brincando de boneca, não passei minha juventude pensando que queria ser mãe, não me lembro se falamos de filho quando estavamos noivos e tampouco passei os meus primeiros cinco anos de casada pensando em filhos.
Eu engravidei assim, de surpresa, na comemoração de 5 anos de casamento.
Depois que fiz xixi no palito, apareceram as duas listras e caiu a ficha, não sai enlouquecida atras de revistas, livros, sites sobre maternidade, gestação, educação, nada disso!
Eu simplesmente vomitei as 14 primeiras semanas, depois fui acompanhando a barriga crescer, curtindo os chutes, fazia sim um ultrassom por mês, mas era por cuidado, pra saber se estava tudo bem e porque eu sentia saudades de ver minha Pipoca.
No final da gestação comprei revistas de decoração de quartos, um monte, mas não me foram muito úteis rs.
Eu fui visitar 3 maternidades, mas acabei escolhendo ter minha pequena em uma outra, que não fui visitar, mas que meu Obstetra indicou e eu confiei nele.
Assim que o médico levantou a Isadora pra eu conhecer, a primeira coisa que eu disse foi: quanto cabelo! e a segunda : É a cara do meu sogro!
Isadora nasceu a cara do meu marido e isso me enchia de orgulho, eu adoro quando dizem que ela parece o pai, afinal, o Pai dela é o homem que eu amo, que eu escolhi para viver e que escolhi para ser o pai das minhas filhas, natural então que se pareça com ele!
Viemos para casa e foi tudo tão natural, tão simples, parecia que eu tinha sido mãe desde que nasci, a amamentação foi tranquila, e eu não passei a gestação pesquisando sobre como, quando, onde, com frequencia amamentar.
Ela chorava, eu colocava no peito, ela mamava, se saciava, arrotava e dormia, se não arrotava tudo bem.
Eu nunca fiquei analisando os cocos, as cores, os cheiros, as frequencias, eu queria mais era limpar aquele fedozinho e jogar a fralda fora.
Com 4 meses iniciei com leite artificial, o pediatra me deu 3 opções, eu fui na farmacia, olhei as latas e comprei o NAN, porque minha sobrinha tomou, porque vi muitas amigas dando, e comprei!
Eu não li a formula, não pesquisei a diferença dele para os outros, não perguntei em nenhum forúm, comprei, dei, ela mamou e pronto!
EU amei receber visitas no hospital, forma umas 30 mais ou menos nos 3 dias que fiquei na maternidade, deixei quem quisesse pegar a Isa no colo, tiramos fotos, brindamos a vida e nos alegramos!
EU recebi muita visita em casa também, apenas pedia que viessem de dia, mas eu ame a casa cheia.
Quando Isadora tinha uns 8 meses, deixei ela na minha sogra pra sair com marido, quando voltamos minha sogra disse: Ela adora pizza né? comeu um monte!
Eu nunca tinha dado pizza, mas pensa que eu fiquei brava?
Claro que não!
Nunca liguei se fui eu ou outra pessoa que apresentou algum alimento novo pra ela, juro!
Não sofri com o final da amamentação, não chorei, não precisei de terapia, natural, um dia ia acabar mesmo.
Eu sou zen, sou tranquilona, procuro levar a vida de uma maneira natural, sem paranoia materna, sem sofrimento.
Ultimamente tenho visto tantas mães desesperadas porque o bebe fez coco amarelo, chegando ao ponto de colocar a foto na comunidade, mães que vão desabafar porque não aguentam quando as pessoas da familia pedem para segurar o bebe, mães que sofrem porque o bebe só para de chorar de no colo do Pai, mães que estão atras de fórmulas com omega 3, e o escambau.
Vejo mães que a cada peido correm para o google, e claro, só encontram besteiras.
Tenho lido deabafos de mulheres que não conseguem deixar o bebe por 3 horinhas na mãe, na sogra, na amiga, pra sair com o marido, jantar fora.
Simplesmente porque não se permitem mais serem mulheres, se condicionaram ao papel de mãe de uma forma, que se perderam dentro delas mesmas, que esta vendo o casamento afundar, mas não ligam, afinal o mais importante esta ali, o bebe delas.
Vejo mães que 40 dias após o parto, dizem estarem exaustas porque o bebe só quer colo, ou porque o bebe não larga o peito, talvez essas mulheres fantasiaram uma maternidade colorida, onde os bebes não choram, mamam, arrotam, cagam, dormem e esse ciclo sem fim é normal, esqueceram de ler nas entrelinhas das revistas.
Eu luto por uma maternidade mais leve, onde a mãe entende seu papel, aceita sua condição temporária, assim que dá foge com o marido para um tempinho a sós.
Vamos tentar ser como as mães de antigamente, que contavam apenas com seu feeling, e sempre acertavam!
Nem sempre as respostas estão nos forúns, nas comunidades, no google, estão aqui, dentro da gente, mas que na afobação, no desespero, a gente não consegue ouvir!
Eu não passei minha infância brincando de boneca, não passei minha juventude pensando que queria ser mãe, não me lembro se falamos de filho quando estavamos noivos e tampouco passei os meus primeiros cinco anos de casada pensando em filhos.
Eu engravidei assim, de surpresa, na comemoração de 5 anos de casamento.
Depois que fiz xixi no palito, apareceram as duas listras e caiu a ficha, não sai enlouquecida atras de revistas, livros, sites sobre maternidade, gestação, educação, nada disso!
Eu simplesmente vomitei as 14 primeiras semanas, depois fui acompanhando a barriga crescer, curtindo os chutes, fazia sim um ultrassom por mês, mas era por cuidado, pra saber se estava tudo bem e porque eu sentia saudades de ver minha Pipoca.
No final da gestação comprei revistas de decoração de quartos, um monte, mas não me foram muito úteis rs.
Eu fui visitar 3 maternidades, mas acabei escolhendo ter minha pequena em uma outra, que não fui visitar, mas que meu Obstetra indicou e eu confiei nele.
Assim que o médico levantou a Isadora pra eu conhecer, a primeira coisa que eu disse foi: quanto cabelo! e a segunda : É a cara do meu sogro!
Isadora nasceu a cara do meu marido e isso me enchia de orgulho, eu adoro quando dizem que ela parece o pai, afinal, o Pai dela é o homem que eu amo, que eu escolhi para viver e que escolhi para ser o pai das minhas filhas, natural então que se pareça com ele!
Viemos para casa e foi tudo tão natural, tão simples, parecia que eu tinha sido mãe desde que nasci, a amamentação foi tranquila, e eu não passei a gestação pesquisando sobre como, quando, onde, com frequencia amamentar.
Ela chorava, eu colocava no peito, ela mamava, se saciava, arrotava e dormia, se não arrotava tudo bem.
Eu nunca fiquei analisando os cocos, as cores, os cheiros, as frequencias, eu queria mais era limpar aquele fedozinho e jogar a fralda fora.
Com 4 meses iniciei com leite artificial, o pediatra me deu 3 opções, eu fui na farmacia, olhei as latas e comprei o NAN, porque minha sobrinha tomou, porque vi muitas amigas dando, e comprei!
Eu não li a formula, não pesquisei a diferença dele para os outros, não perguntei em nenhum forúm, comprei, dei, ela mamou e pronto!
EU amei receber visitas no hospital, forma umas 30 mais ou menos nos 3 dias que fiquei na maternidade, deixei quem quisesse pegar a Isa no colo, tiramos fotos, brindamos a vida e nos alegramos!
EU recebi muita visita em casa também, apenas pedia que viessem de dia, mas eu ame a casa cheia.
Quando Isadora tinha uns 8 meses, deixei ela na minha sogra pra sair com marido, quando voltamos minha sogra disse: Ela adora pizza né? comeu um monte!
Eu nunca tinha dado pizza, mas pensa que eu fiquei brava?
Claro que não!
Nunca liguei se fui eu ou outra pessoa que apresentou algum alimento novo pra ela, juro!
Não sofri com o final da amamentação, não chorei, não precisei de terapia, natural, um dia ia acabar mesmo.
Eu sou zen, sou tranquilona, procuro levar a vida de uma maneira natural, sem paranoia materna, sem sofrimento.
Ultimamente tenho visto tantas mães desesperadas porque o bebe fez coco amarelo, chegando ao ponto de colocar a foto na comunidade, mães que vão desabafar porque não aguentam quando as pessoas da familia pedem para segurar o bebe, mães que sofrem porque o bebe só para de chorar de no colo do Pai, mães que estão atras de fórmulas com omega 3, e o escambau.
Vejo mães que a cada peido correm para o google, e claro, só encontram besteiras.
Tenho lido deabafos de mulheres que não conseguem deixar o bebe por 3 horinhas na mãe, na sogra, na amiga, pra sair com o marido, jantar fora.
Simplesmente porque não se permitem mais serem mulheres, se condicionaram ao papel de mãe de uma forma, que se perderam dentro delas mesmas, que esta vendo o casamento afundar, mas não ligam, afinal o mais importante esta ali, o bebe delas.
Vejo mães que 40 dias após o parto, dizem estarem exaustas porque o bebe só quer colo, ou porque o bebe não larga o peito, talvez essas mulheres fantasiaram uma maternidade colorida, onde os bebes não choram, mamam, arrotam, cagam, dormem e esse ciclo sem fim é normal, esqueceram de ler nas entrelinhas das revistas.
Eu luto por uma maternidade mais leve, onde a mãe entende seu papel, aceita sua condição temporária, assim que dá foge com o marido para um tempinho a sós.
Vamos tentar ser como as mães de antigamente, que contavam apenas com seu feeling, e sempre acertavam!
Nem sempre as respostas estão nos forúns, nas comunidades, no google, estão aqui, dentro da gente, mas que na afobação, no desespero, a gente não consegue ouvir!